Retomando meu espaço depois de tanto tempo.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

As máscaras sempre caem... Sempre!!!

Ah, como é bom falar a verdade pra quem tem que ouvir!!

Hoje estou especialmente aliviada. Soltei o verbo sobre uma das coisas que mais me deixaram triste nesses últimos tempos, uma das coisas que está escrita mais aí embaixo (vide 19 de setembro). Fui injustiçada e "sentei o dedo", como diz um grande amigo meu. Não... não usei arma de fogo... usei a arma que eu tenho que é a melhor de todas: a palavra. A verdade acima de tudo. Dei minha cara a tapa, falei o que me oprimia. "Pelas barbas do profeta", como isso é bom!! Ajudei a desmoralizar uma pessoa cruel, falsa, mesquinha, uma pessoa que pela minha cara falava maravilhas e por trás fazia minha caveira sem motivo. Uma pessoa que me chamava de amiga, de conselheira e pelas costas dizia que eu fazia parte de um complô... Essa pessoa usou a muitos, fez e ainda faz muitos de marionete e eu ajudei esses muitos a abrirem os seus olhos. Infelizmente nem todos conseguem ver o que pra alguns já está claro, mas acredito que algum dia isso se mostre para eles também. Eu nunca quis nada, nunca tive "sede pelo poder". Conquistei o que conquistei apenas por ser quem eu sou, sempre honesta e sincera. O que falo aqui, falo na cara, odeio falsidade e fofoquinha. Com isso consegui um lugar de destaque no meu meio e a inveja de algumas pessoas. Que tristeza! Eu nunca fiz complô pra nada, nunca quis tirar o lugar de ninguém. O que eu quero, eu consigo com esforço, com coragem. Não preciso fazer joguinhos e nem pisar em ninguém para subir meus degraus. O que estava em jogo era tão pouco para manchar minha imagem... nunca seria capaz disso, nunca! Tudo que aconteceu foi consequência das atitudes dessa mesma pessoa que falou mal de mim. Disse na minha cara que sou mentirosa... que ingenuidade!!! A platéia estava "junta e misturada" pra me defender e se defender, pra argumentar. Nunca vi uma cara ser tão bem arrastada como foi aquela. Começou com um pedido de ordem até que foi chegando um, outro e outro. Um resolveu falar na cara e todos deram apoio para que esse primeiro não fosse acusado injustamente. Depois de sermos acusados de mentirosos, começamos a dar as provas... Essa pessoa não sabia que tínhamos provas... Pena dela, pena da forma como agiu tentando esconder o óbvio, não assumindo seus erros e não pedindo desculpas na hora em que podia. Pena dos que a cercam e que ainda são incapazes de ver sua outra face. Felizes somos nós que hoje somos capazes de vê-la sem a máscara que, inclusive e subliminarmente, ela usava em seu outro personagem.


Meus amigos, as máscaras sempre caem. Nenhuma mentira é suficientemente bem contada ao ponto de nunca aparecer. O mentiroso tem medo e é o medo que denuncia sua mentira.

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